da France Presse, em Washington
Uma coalizão de grupos ambientalistas e sindicatos dos Estados Unidos lançou uma campanha nacional para rejeitar as alegações de que uma legislação para combater as mudanças climáticas provocaria a perda de empregos em um momento de recessão, nesta quarta-feira (19).
"Trata-se de criar bons empregos (...) enquanto fazemos o correto por nosso planeta", disse Leo Gerard, presidente do sindicato de trabalhadores da indústria siderúrgica, que previu que a legislação para combater o aquecimento global criará centenas de milhares de empregos, caso seja bem elaborada.
O "Made In America Jobs Tour" começará na quinta-feira em Ohio e se estenderá até setembro, quando os legisladores retornarão de seu recesso de agosto.
O Senado norte-americano deve analisar um projeto de lei sobre o aquecimento global quando retornar no início de setembro, três meses antes da cúpula mundial sobre o clima de dezembro, na Dinamarca.
RESENHA
Em conseqüência de uma “nova” política Norte-Americana, surge, enfim, propostas de diminuição da emissão de gases poluentes na atmosfera. O grande “lance” ou quem sabe uma tentativa de induzir a economia.
O “lance” ao qual me refiro no parágrafo anterior significa e/ou simboliza a ação americana, ou seja, será que os Estados Unidos está empenhado realmente em diminuir a emissão de dióxido de carbono? Vemos diariamente nas bancas de revistas, na TV, dentre outras, informações sobre o aquecimento global e a crise mundial, ou seja, em um cenário de crise ocorreu uma diminuição de 6% na emissão de dióxido de carbono na Europa, conseqüentemente também houve uma diminuição nos estados unidos, já que a crise é de empréstimos e superprodução, varias pessoas foram demitidas e acarretou uma diminuição na produção, consequentemente diminuiu a emissão. Esse pode ser o “lance” dos Estados Unidos: dizer que esta diminuindo a emissão só para criar uma boa imagem.

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